Quero Engravidar de Menino, o Que Fazer?

Engravidar nunca foi uma receita de bolo que você segue e sempre funciona. Várias intempéries contribuem para que isso não ocorra: idade dos casais, histórico de saúde, qualidade de óvulos e espermatozoides, entre outros tantos fatores. 

Mas, por outra infinidade de motivos, muitos casais, ao planejarem a chegada de um filho, tem o desejo de escolher o sexo do bebê. Mas será que isso é possível? Tem comprovação científica? 

Para esclarecer alguns aspectos sobre esse tema, existem algumas comprovações científicas de que o casal tem, de alguma forma, ao escolher se quer menino ou menina. É importante esclarecer que essas medidas não são 100% eficazes. Nesse texto, falaremos sobre a escolha por MENINOS. Acompanhe o texto!

O Que Determina o Sexo do Bebê?

O sexo do bebê é determinado pelo espermatozoide do pai. É ele que tem gametas dos tipos X e Y, sendo que a mulher tem apenas do tipo X. 

Para ter um menino, é preciso combinar o gameta X, da mãe, com o Y, do pai. O bebê, então, terá o cromossomo XY, que corresponde a um menino. 

Sendo assim, é necessário que os espermatozoides com gametas Y penetrem no óvulo para garantir o desenvolvimento de um menino. Caso os espermatozoides com gameta X penetrem no óvulo, nascerá uma menina caso a gravidez chegue a termo.

Listamos abaixo algumas dicas comprovadas cientificamente que aumentam as chances de um espermatozoide Y alcançar o óvulo. Vamos a elas:

1 – Ter Relações Sexuais Próximo à Ovulação

Essa teoria integra um estudo feito na Holanda, em 2010, que diz que quanto mais próximo à ovulação a relação sexual ocorrer, maior é a probabilidade de se ter um menino. Segundo os especialistas, o espermatozoide do tipo Y nada mais rapidamente que os do tipo X, chegando antes ao óvulo. 

Outra característica do espermatozoide do tipo Y é que ele, embora chegue mais rápido ao óvulo, ele tem menor tempo de vida, então o mais aconselhável é que a relação sexual ocorra no dia anterior à ovulação ou no mesmo dia, durante as primeiras 12 horas. 

Caso a relação aconteça muitas horas antes, corre o risco de apenas os espermatozoides X estarem vivos no momento da fecundação. 

2 – Ter Relações Sexuais no “Dia de Pico” da Ovulação

Você já ouviu falar no método Billings? O dia de “pico” da ovulação nasceu desse método, que tem como base as características do muco cervical.

Para utilizá-lo, é importante que antes a mulher faça observações com o objetivo de identificar como é o seu muco no período fértil e no período infértil, além de anotar diariamente a ausência ou presença de muco, consistência e os dias que teve relação sexual.

A diferença é visível. No período fértil, a mulher fica mais molhada na região da vulva, parte mais externa da vagina. O muco torna-se mais fino e claro (há relatos que se assemelha à clara de ovo).

Caso haja relação sexual durante esse período, é provável que aconteça fecundação e gravidez. Se não ocorrer, haverá descarga hormonal e menstruação, dando início a outro ciclo.

O ideal é ter relações no dia de pico ou nos dois dias posteriores para aumentar as chances de ter um menino. O método Billings se baseia na estratégia de ter relações perto da ovulação, para que os espermatozoides tipo Y consigam sobreviver até a fecundação.

3 – Aumentar o Consumo de Potássio e Sódio

Minerais importantes que podem estar relacionados com as chances de se ter um menino. Segundo estudos publicados na Holanda, no Reino Unido e no Egito, o potássio e o sódio parecem influenciar o sexo do bebê.

Ainda de acordo com as pesquisas, os níveis desses minerais podem interferir na membrana do óvulo, aumentando a atração por espermatozoides do tipo Y. Com isso, a possibilidade de o casal ter um menino consumindo esses minerais seria de 70%. 

Os alimentos ricos em potássio são: abacate, banana e amendoim. Já o consumo de sódio precisa ser verificado com antecedência, já que pode provocar o aumento da pressão arterial e hipertensão, além de futuras complicações na gravidez. 

4 – Fala-se de chances, não de certezas 

A partir do texto acima, é importante destacar que é possível optar por estratégias para favorecer espermatozoides que carregam o gene masculino ou feminino, o que não significa que esse processo vai se traduzir em uma gravidez necessariamente e, sim, que há chances de o casal tentar “escolher” o sexo do bebê. 

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